Magia do Futebol longe dos gramados

O tempo passa. Esta é uma ação que ninguém pode impedir. Mesmo assim, o tempo não pode impedir que amizades sejam duradouras. A bola corre por conta de outras pernas. Aquelas de tempos passados agora caminham lentamente, levando muitas e boas lembranças de quando se jogava por satisfação e o desejo de fazer o que mais se gostava.

Vez por outra, reencontramos amigos de tempos passados. As conversas são as mais saudosistas e nostálgicas possíveis. Não é para menos, afinal “no nosso tempo” tudo era melhor e “apenas nós vivemos tudo isso”. As frases levam para este diálogo e sempre concluímos que a “vivemos numa época maravilhosa”.

Nesta terça-feira (5), nos corredores do Giassi do Bucarein, me deparei com Edimor Costa Vaz, que fez história no futebol e futebol de salão joinvilense. Zagueiro, que também usava sua canhota pelos lados do campo, está na lista de revelações de Linor do Rosário. Chegou no Caxias mirim por intermédio do radialista Ismael Pieper, que viu ser talentoso aquele garoto das peladas no barreiro da rua Alagoas.

Edimor chegou até o juvenil do Gualicho, foi campeão pelo Estrada da Ilha na Segundona de 1983. E ainda teve pernas e fôlego quando a bola pesada do futebol de salão se concentrava no Palácio dos Esportes.

Fonte: RDB